Outro aumento que chamou a atenção dos pesquisadores foi em relação às florestas degradas na Amazônia - intensamente exploradas pela atividade madeireira e/ou queimadas. Em dezembro de 2009, foram 11 km² danificados, contra 541 km² registrados um ano depois - o que corresponde a um aumento de 4.818%.
Segundo o Imazon, o desmatamento acumulado no período de agosto de 2010 a janeiro de 2011 totalizou 858 km². Houve um ligeiro aumento de 3% em relação ao mesmo período anterior (agosto de 2009 a janeiro de 2010) quando o desmatamento somou 836 km². Já a degradação da floresta acumulada no mesmo período chegou a 3.722 km². Com isso, houve um crescimento de 338% em relação ao período anterior, quando a degradação somou 850 km².
Ainda conforme o relatório, o Estado de Rondônia foi o que mais contribuiu para o desmatamento registrado em dezembro de 2010, com 43% da área total destruída. Em seguida, aparece Mato Grosso, com 31%, e Amazonas, com 16%. Nos outros Estados, desmatamento foi proporcionalmente menor, sendo o Pará com 5%, Acre com 4% e Tocantins com 1%.
Já em relação à degradação florestal, Mato Grosso contribuiu com 53% do total registrado no final do ano passado, seguido de Rondônia, com 32%, Amazonas, com 10%, Acre, com 4% e Pará, com 1%.
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